quarta-feira, 19 de outubro de 2011

E Aí, Universo? Um estranho amanhecer na Argentina?

 Imagem e Crédito: Luis Argerich

Por que esse amanhecer está tão diferente? Ninguém tem certeza. O que sabemos é que esse incomum amanhecer foi fotografado no mês passado em Buenos Aires, Argentina. O rio em questão é o Rio de La Plata, considerado por muitos, um dos rios mais extensos do mundo. Embora a imagem acima seja na verdade uma combinação de uma normal e uma exposição muito curta necessária para evitar supersaturamento do Sol brilhante, o fotógrafo viu esta estrutura incomum com seus próprios olhos, indicando que este efeito foi causado por reflexões nem distorções, nem na câmera ou lente.

O que parecem braços sobre esta ilusão monstruosa podem realmente ser, por exemplo, baixo nível de nuvens apenas espessa o suficiente para espalham luz solar sem bloquear completamente o sol. Além disso, a distorção visível na parte inferior da imagem do Sol pode indicar um vaso etrusco ou uma miragem Fata Morgana, possivelmente, criada por uma camada de refração curiosa de ar sobre a água. Incomuns fenômenos atmosféricos são freqüentemente emocionantes de se ver pessoalmente, e embora a maioria pode ser atribuída a fenômenos bem conhecidos, outros, por falta de mais dados, permanecem misteriosos.

sábado, 15 de outubro de 2011

E aí, Universo? Problemas Internos? – Crise Planetária


Olá Vigias! Sabemos que o Universo é grande, muito grande. E por ser tão grande, sabemos também que existem vários problemas externos que poderiam ameaçar a nossa existência e que existem problemas no nosso próprio contexto interno que de uma forma ou de outra também nos ameaçam.

Nesse sentido, as alterações climáticas, a miséria humana, crise energético-material e poluição representam o topo da lista que se define como Crise Planetária. Parte disso é provocada pela ação antrópica. A humanidade é um conjunto de indivíduos biologicamente evoluídos em relação aos outros seres vivos, que devido a sua hierarquia entre as espécies, deve ter em mente a manutenção da vida e da biodiversidade. A outra parte, é composta por fenômenos naturais que são destacados de acordo com o tempo.

A crise planetária não é exclusividade de nossa geração, é um problema que existe desde tempos remotos e, caso não sejam tomadas medidas adequadas, poderá se transformar no compromentimento das gerações futuras. Assim, cabe a nós procurarmos medidas que possam reverter esse processo ou atenuar seus danos.

Nosso Universo é grande, muito grande. E por ser tão grande é que se torna mais difícil encontrar planetas com manifestações físicas iguais às nossas e ambientes ideais para a preservação da vida. Portanto, queridos vigilantes, devemos preservar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

E aí, Universo? Perigo externo? (Parte II) - Apophis 2029.

APOPHIS - TERRA 2029~2036 (imagem meramente ilustrativa)
Sabemos que o Universo é gigantesco. Por ser tão gigantesco é que estamos sujeitos a qualquer tipo de interferência em nossa existência. Então, quais outros perigos externos o nosso Planeta está sujeito?

A resposta é simples e um pouco óbvia, principalmente porque é frequentemente exposta em filmes hollywoodianos: Meteoros e Asteróides.

O mais discutido atualmente é o APOPHIS (devidamente catalogado por 99942 Apophis, previamente catalogado como 204 MN4), porque sua passagem pelo nosso sistema provavelmente provocará o apocalipse terrestre, num tempo não muito distante do nosso.

Estudando atenciosamente a sua forma e a intensidade de seu brilho, estima-se que este meteoro tenha aproximadamente 450m e em alguns outros estudos, aproximadamente 350m. Após a MPC (Minor Planet Center) confirmar em junho de 2004 a descoberta do Apophis, foi marcado pelo sistema automático da NASA e o NEODys (Universidade de Pisa e Universidade de Valhadolide), sua passagem em 13 de abril de 2029 e seu retorno em 2036.

O que isso significa? Inicialmente, estimou-se que a energia liberada pelo Apophis caso atingisse a Terra, fosse equivalente a 1480 megatons de TNT. (Ou 14,8 bombas Hiroshima-Nagasaki). No entanto, os efeitos precisos de qualquer impacto variam bastante, em função da composição química e molecular do asteróide, localização no espaço e ângulo de impacto.

A Fundação B612 fez estimativas do caminho do Apophis se um impacto com a Terra em 2036 acontecesse, como parte de um esforço para desenvolver estratégias de deflexão. O resultado é um corredor estreito com algumas milhas de largura, chamado de caminho de risco, que inclui a maior parte do sul da Rússia, através do Pacífico norte (relativamente próximo da costa da Califórnia e México), então, bem entre a Nicarágua e Costa Rica, cruzando o norte da Colômbia e Venezuela, terminando no Atlântico, um pouco antes de atingir a África.

Usando a ferramenta de simulação NEOSim, foi estimado que um impacto hipotético do Apophis em países como a Colômbia e Venezuela, que estão no caminho de risco, levariam a mais de 10 milhões de fatalidades. Um impacto a vários milhares de milhas da costa oeste dos Estados unidos produziria um tsunami devastador.

Então, vigilantes, com isso continuamos para mais uma etapa da nossa maratona sobre o nosso planeta Terra, tendo como tema principal do próximo post os perigos INTERNOS que ameaçam a nossa existência. E aí, Universo? Perigo interno?



fonte: http://pt.wikipedia.org (ADAPTADO)