sábado, 31 de dezembro de 2011

E Aí, Universo? Auroras Boreais (Parte V) - Khvateush*~

A imagem acima foi tirada por Jason Dunning, em Outside of Tallinn, Estonia. Em 11 de Setembro de 2011.

Se você viajar para o Alasca, um dos espetáculos mais emocionantes a ser apreciado é o fenômeno das auroras boreais. Desde o início da primavera até o final do outono, o céu desta parte do mundo se ilumina em um festival de cores de tirar o fôlego de qualquer um. 

Na Antigüidade, os nativos desta terra atribuíam a estas luzes significados místicos: pensavam que eram as luzes que as almas velhas acendiam para guiar os recém-falecidos ao caminho do outro mundo, ou que eram batalhas entre deuses.

Então é isso, Vigias. Desejo a todos vocês um excelente ano de 2012, uno e magnífico. Se 2012 for mesmo o fim do mundo (que os maias estejam errados), ficarei feliz por ter descoberto e compartilhado mais sobre o universo!

Até o ano que vem!!

E aí Universo? Auroras Boreais (Parte IV) - Khvateush*~


Foi notado em torno das 20:45 que ocorria um brilho verde até o farol (alvo de Lewis), em seguida, as cores e as cortinas começaram a se formar. Durou alguns minutos, depois se desfez. A foto acima foi tirada por Joe Gray, de Eoropie, Isle of Lewis, Outer Hebrides, Escócia, em 11 de Setembro de 2011.

As auroras boreais se produzem tanto no Inverno como no Verão, mas não são visíveis à luz de dia e é por isso que não são vistas no Verão. As épocas em que há mais probabilidades de vê-las são em Setembro – Outubro e Fevereiro – Março, a partir das 9 da noite, sendo que a melhor hora é por volta das 23:30. A investigação finlandesa sobre a aurora boreal está centralizada em Sodankylä (100 km a norte de Rovaniemi) e em Nurmijärvi (a 50 km de Helsínquia).

E Aí, Universo? Auroras Boreais (Parte III) - Khvateush*~


A imagem acima foi fotografada em 9 de Setembro de 2011, por Nathan Biletnikoff em Cattle Point, San Juan Island, Puget Sound, Washington. 

As auroras boreais mais comuns têm uma cor verde-amarelada e resultam do choque com átomos de oxigênio a alturas de entre 90 e 150 quilômetros. Também as auroras vermelhas, que ocasionalmente aparecem acima das verdes, são produzidas pelos átomos de oxigênio, enquanto que as azuis se devem aos íons das moléculas de hidrogênio.

E aí, Universo? Auroras Boreais (Parte II) - Khvateush*~


A imagem acima foi fotografada por Bob Johnson, em Saskatoon Saskatchewan também em 9 de Setembro de 2011, mesmo com a lua cheia brilhando no céu.

Os asiáticos acreditam que quem tenha visto a Aurora Boreal viverá feliz o resto da sua vida. Especialmente, Vigias, acredita-se que seja uma fonte de fertilidade. Os cientistas têm outra explicação para o fenômeno. As Auroras Boreais são um fenômeno luminoso que ocorre nas zonas polares. 

Originam-se quando as partículas eletricamente carregadas, transportadas pelo vento solar, chocam a grandes velocidades com os átomos e moléculas da atmosfera terrestre. Esses choques provocam a excitação dos átomos e das moléculas que emitem um fóton luminoso, quando se descarregam...

E aí Universo? Auroras Boreais (Parte I) - Kvateush*~


A lua quase cheia estava brilhante o suficiente para iluminar toda a paisagem, mas as auroras eram fortes o suficiente para dar um excelente show. 

A imagem acima foi tirada por Dominic Cantin, em Valbélair (15km acima do norte de Québec) em 9 de setembro desse ano.

A Aurora Boreal, Vigias, é um fenômeno muito distinto do conhecido Sol da Meia-noite, embora ambos os fenômenos naturais sejam visíveis apenas nos céus do Norte. A palavra que define a aurora boreal é de origem finlandesa, "revontuli", vem de uma fábula lapã ou saami. "Repo" significa raposa (diminutivo) e "tuli" fogo. Dessa forma, o "revontuli" significa "fogo da raposa". Segundo a lenda, as caudas das raposas que corriam pelos montes lapões batiam contra os montes de neve e as faíscas que saíam desses golpes refletiam-se no céu...

E aí, Universo? Auroras Boreais. - Khvateush*~


Olá Vigias!!

Como último post do ano, o dedicarei a escrever sobre algumas das mais belas auroras boreais fotografadas em 2011.

Em cada post, falarei sobre a imagem escolhida e um pouco mais sobre esse fenômeno Terrestre natural.
Espero que se divirtam.              ( Post para o Khvateush*~  (:  )




quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

E aí, Universo? A maior tempestade já vista no sistema Solar.

Crédito de imagem: Imagem da Cassini Team, SSI, JPL, ESA, N
ASA
Olá vigias, essa é uma das maiores e mais longas tempestades já registradas em todo o nosso Sistema Solar. A formação de nuvens acima, no hemisfério norte de Saturno, só foi vista pela primeira vez no final do ano passado. Essa tempestade chega a ser maior do que a própria Terra e rapidamente se espalhou ao redor do planeta, sendo monitorada não só da Terra, mas também de perto pela sonda robótica Cassini em órbita de Saturno atualmente.
Nessa foto acima, colorida artificialmente em fevereiro, as cores laranjas indicam nuvens profundas na atmosfera, enquanto as cores claras destacam as nuvens mais altas. Os anéis de Saturno são vistos quase de lado com a fina linha azul horizontal.
As linhas deformadas em tons escuros são as sombras dos anéis, projetadas no topo das nuvens pelo Sol no canto superior esquerdo. Como a fonte de ruído de rádio em um raio, a tempestade intensa pode estar relacionada às mudanças sazonais, como a primavera que lentamente surge no Norte de Saturno.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

E aí Universo? Pulsares? – A explicação.

Olá vigias! Hoje aprofundaremos um pouco mais a respeito dos PULSARES, ou estrelas de nêutrons (remanescente de supernova). Elas são densas e muito pequenas e apresentam um campo gravitacional bilhões de vezes mais intenso que dos corpos celestes que conhecemos hoje (até mesmo do planeta Terra). Alguns cientistas confiam na tese de que os pulsares são restos de estrelas colapsadas, que passaram pelo estágio de supernova.

Na verdade processo é o seguinte: na medida que uma estrela envelhece, ela perde energia e sua matéria é comprimida ao seu núcleo, aumentando a densidade. Quanto mais denso em seu centro, mais rápida é a sua rotação. As estrelas normais geralmente possuem um campo gravitacional fraco, mas no caso dessas estrelas, cujo núcleo é bastante comprimido, o campo magnético também sofre compressão e as linhas do campo ficam mais densas, intensificando a velocidade de rotação, o que leva a produzir fortes correntes elétricas na superfície.
Por conta dessa compressão do núcleo e acúmulo de nêutrons, os prótons e elétrons se ligam na superfície das estrelas, que são impulsionados pelos campos até os pólos magnéticos. Esse eixo não necessita basicamente estar alinhado ao eixo de rotação, então temos o pulsar!

Por emitir constantemente pulsos de radiação eletromagnética que se espalham em diferentes direções no espaço pelos pólos oriundos dos choques de partículas com a superfície é que podemos detectar as estrelas de nêutrons, quando as radiações chegam até o nosso planeta. Essas radiações chamam-se pulso, porque vêm até a Terra como uma série de pulsos. (Daí que vem o nome pulsar).

A luz que vem do pulsar no espectro visível é tão mínima que não é possível observá-la a olho nu. Por isso Vigias, somente os telescópios podem detectar a energia que ela emite.





pt.wikipedia.org/

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

E Aí, Universo? Pulsares? 3C58.

Crédito da imagem e Copyright: P. Slane (Harvard-Smithsonian CfA) et al, CXC, NASA.

A luz de uma estrela que explodiu há cerca de dez mil anos-luz de distância do nosso planeta chegou à Terra pela primeira vez em de 1181. Agora conhecida como supernova remanescente 3C58, a região vista nesta imagem brilha em falsa cor de raios-x, alimentada por uma estrela de nêutrons em rápida rotação ou pulsar - os restos densos do núcleo estelar desmoronaram. Um dínamo cósmico com mais massa do que o Sol e os campos eletromagnéticos do pulsar parecem acelerar partículas a enormes quantidades de energia, criando os jatos, anéis e estruturas de loop visíveis nessa imagem de raio-x do Observatório Chandra. Ao adicionar 3C58 à lista de pulsares alimentados por nebulosas exploradas por Chandra, os astrônomos deduziram que o pulsar em si é muito mais legal que outros objetos, citando 3C58 como mais um caso de demonstração de que a física extrema ainda não é bem compreendida.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

E aí, Universo? Buracos Negros?

Crédito e Direitos Autorais: Alain Riazuelo

O que você veria se você chegasse perto de um buraco negro?

A imagem acima foi gerada por computador, destacando o quão estranhas as coisas pareceriam. Um buraco negro tem gravidade tão forte que a luz é visivelmente curvada em direção a ela - causando algumas distorções visuais muito incomuns. Cada estrela no quadro normal tem pelo menos duas imagens brilhantes - uma em cada lado do buraco negro. Perto do buraco negro, você pode ver todo o céu - luzes de todas as direções são dobradas ao redor e voltam para você.

O mapa de fundo original foi retirado do levantamento do céu 2MASS infravermelho, com estrelas do catálogo Henry Draper superpostas. Os buracos negros são pensados como o mais denso estado da matéria e não há evidência indireta de sua presença em sistemas binários de estrelas e os centros de aglomerados globulares, galáxias e quasares.

Sabemos que o Universo é muito grande, tão estonteantemente grande que é possível, independente do que se acredita, supôr que é muita pretensão achar que só existe a Terra e a Via Láctea. É preciso saber muito mais sobre onde estamos, o que somos para cada vez mais descobrirmos que sabemos muito pouco. Sendo assim, queridos viajantes, damos início à uma maratona sobre estrelas de nêutrons, buracos negros e quasares, para que vocês conheçam mais uma pequena parcela da imensidão chamada Universo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

E Aí, Universo? Um estranho amanhecer na Argentina?

 Imagem e Crédito: Luis Argerich

Por que esse amanhecer está tão diferente? Ninguém tem certeza. O que sabemos é que esse incomum amanhecer foi fotografado no mês passado em Buenos Aires, Argentina. O rio em questão é o Rio de La Plata, considerado por muitos, um dos rios mais extensos do mundo. Embora a imagem acima seja na verdade uma combinação de uma normal e uma exposição muito curta necessária para evitar supersaturamento do Sol brilhante, o fotógrafo viu esta estrutura incomum com seus próprios olhos, indicando que este efeito foi causado por reflexões nem distorções, nem na câmera ou lente.

O que parecem braços sobre esta ilusão monstruosa podem realmente ser, por exemplo, baixo nível de nuvens apenas espessa o suficiente para espalham luz solar sem bloquear completamente o sol. Além disso, a distorção visível na parte inferior da imagem do Sol pode indicar um vaso etrusco ou uma miragem Fata Morgana, possivelmente, criada por uma camada de refração curiosa de ar sobre a água. Incomuns fenômenos atmosféricos são freqüentemente emocionantes de se ver pessoalmente, e embora a maioria pode ser atribuída a fenômenos bem conhecidos, outros, por falta de mais dados, permanecem misteriosos.

sábado, 15 de outubro de 2011

E aí, Universo? Problemas Internos? – Crise Planetária


Olá Vigias! Sabemos que o Universo é grande, muito grande. E por ser tão grande, sabemos também que existem vários problemas externos que poderiam ameaçar a nossa existência e que existem problemas no nosso próprio contexto interno que de uma forma ou de outra também nos ameaçam.

Nesse sentido, as alterações climáticas, a miséria humana, crise energético-material e poluição representam o topo da lista que se define como Crise Planetária. Parte disso é provocada pela ação antrópica. A humanidade é um conjunto de indivíduos biologicamente evoluídos em relação aos outros seres vivos, que devido a sua hierarquia entre as espécies, deve ter em mente a manutenção da vida e da biodiversidade. A outra parte, é composta por fenômenos naturais que são destacados de acordo com o tempo.

A crise planetária não é exclusividade de nossa geração, é um problema que existe desde tempos remotos e, caso não sejam tomadas medidas adequadas, poderá se transformar no compromentimento das gerações futuras. Assim, cabe a nós procurarmos medidas que possam reverter esse processo ou atenuar seus danos.

Nosso Universo é grande, muito grande. E por ser tão grande é que se torna mais difícil encontrar planetas com manifestações físicas iguais às nossas e ambientes ideais para a preservação da vida. Portanto, queridos vigilantes, devemos preservar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

E aí, Universo? Perigo externo? (Parte II) - Apophis 2029.

APOPHIS - TERRA 2029~2036 (imagem meramente ilustrativa)
Sabemos que o Universo é gigantesco. Por ser tão gigantesco é que estamos sujeitos a qualquer tipo de interferência em nossa existência. Então, quais outros perigos externos o nosso Planeta está sujeito?

A resposta é simples e um pouco óbvia, principalmente porque é frequentemente exposta em filmes hollywoodianos: Meteoros e Asteróides.

O mais discutido atualmente é o APOPHIS (devidamente catalogado por 99942 Apophis, previamente catalogado como 204 MN4), porque sua passagem pelo nosso sistema provavelmente provocará o apocalipse terrestre, num tempo não muito distante do nosso.

Estudando atenciosamente a sua forma e a intensidade de seu brilho, estima-se que este meteoro tenha aproximadamente 450m e em alguns outros estudos, aproximadamente 350m. Após a MPC (Minor Planet Center) confirmar em junho de 2004 a descoberta do Apophis, foi marcado pelo sistema automático da NASA e o NEODys (Universidade de Pisa e Universidade de Valhadolide), sua passagem em 13 de abril de 2029 e seu retorno em 2036.

O que isso significa? Inicialmente, estimou-se que a energia liberada pelo Apophis caso atingisse a Terra, fosse equivalente a 1480 megatons de TNT. (Ou 14,8 bombas Hiroshima-Nagasaki). No entanto, os efeitos precisos de qualquer impacto variam bastante, em função da composição química e molecular do asteróide, localização no espaço e ângulo de impacto.

A Fundação B612 fez estimativas do caminho do Apophis se um impacto com a Terra em 2036 acontecesse, como parte de um esforço para desenvolver estratégias de deflexão. O resultado é um corredor estreito com algumas milhas de largura, chamado de caminho de risco, que inclui a maior parte do sul da Rússia, através do Pacífico norte (relativamente próximo da costa da Califórnia e México), então, bem entre a Nicarágua e Costa Rica, cruzando o norte da Colômbia e Venezuela, terminando no Atlântico, um pouco antes de atingir a África.

Usando a ferramenta de simulação NEOSim, foi estimado que um impacto hipotético do Apophis em países como a Colômbia e Venezuela, que estão no caminho de risco, levariam a mais de 10 milhões de fatalidades. Um impacto a vários milhares de milhas da costa oeste dos Estados unidos produziria um tsunami devastador.

Então, vigilantes, com isso continuamos para mais uma etapa da nossa maratona sobre o nosso planeta Terra, tendo como tema principal do próximo post os perigos INTERNOS que ameaçam a nossa existência. E aí, Universo? Perigo interno?



fonte: http://pt.wikipedia.org (ADAPTADO)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

E aí, Universo? – Perigo externo? PARTE I - NIBIRU 2012



Olá, vigias do espaço! Já sabem até o que vou dizer, não é? O Universo é gigante e absurdamente infinito. Por ser infinito, não é possível mensurar a sua imensidão com nenhum aparelho ou uma régua de calcular. Ainda. Enquanto isso não é possível, podemos simplesmente especular que ele é infinito e pronto. Não há mais o que discutir. 

Por ser aparentemente infinito é que o cientista Zecharia Stichin (1920 – 2010), após uma análise da mitologia suméria, propôs que haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma longa órbita elíptica, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta se chamaria Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético localizado por Sitchin, entre Marte e Júpiter. 

Ele também propôs que as antigas civilizações teriam feito contatos com civilizações extraterrestres mais avançadas, o que foi considerado impossível por historiadores e cientistas. Segundo os sumérios, na formação do sistema solar há 6 bilhões de anos, Nibiru foi atraído pelo Sol rumando em direção ao centro e chocou-se com outro planeta já alinhado, chamado Tiamat, que se partiu ao meio dando origem a Terra e ao Cinturão de Asteroides, evento que ficou conhecido como “Batalha Celeste”. 


Sabem todo o misticismo do calendário Maia? Então. Sitchin previu que o planeta Nibiru se chocaria com a Terra em 2003, mas o raelismo, a religião idolatradora de OVNIs (fundada por Claude Vorilhon) tira muitas de suas crenças da obra de Sitchin, bem como a religião Nuwaubiana fundada por Dwight York. Já o Zetatalk, o culto na internet fundado pela autoproclamada contatada Nancy Leider, descreve o "Planeta X", um grande objeto que afirmam que colidirá com a Terra, como "Nibiru" em referência às teorias de Sitchin, dizem que o planeta se chocará em 2012, reforçando a superstição em torno do calendário Maia.

Assim como toda especulação, não podemos com certeza, tomar partido de algum dos lados, já que não sabemos o que será do futuro. Resta-nos, mais uma vez, esperar pelo tempo, e buscar de todas as formas estar sempre em evolução para promover a manutenção de nossa biodiversidade!


E agora, existem mais perigos externos?? Saberás no próximo post!




fonte: http://pt.wikipedia.org  (ADAPTADO)

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

E aí, Universo? - Poesias e Pensamentos.


SE O MUNDO TE DEIXOU

Se um dia você sentir solidão...
Se você achar que o mundo te deixou, olhe para o céu.
No meio de uma constelação serei a menor estrela que você já viu.
Pois a imensidão que compõe a minha forma..
Está dentro do meu coração..
E ele jamais permitirá que você esteja só!!!
Com Carinho..
Ass. Estrela Amiga.



Gostaram, né? Pois é, eu também. Quando se sentirem sós, vigilantes do espaço, lembrem-se sempre de dar uma olhadinha para o céu. O Universo é grande, muito grande, e ele certamente se sente muito feliz por observar você em todo o tempo. E para se sentir mais feliz e completo, porque não acessar o Poesias e Pensamentos

Certamente, existirá para você uma frase ou um pensamento que irá alegrar o seu dia, e expressar os seus sentimentos.  Acreditem, às vezes pequenos gestos são capazes de mudar um Universo inteiro. 

Não deixem de conferir! 

Poesias e pensamentos,  blog da Estrela Amiga.  VISITEM!

 

domingo, 7 de agosto de 2011

E aí, Universo? - O que torna a Terra tão especial?



Sabemos que o Universo é praticamente infinito. E por ser tão grande, até agora só tivemos conhecimento da Terra como "único" planeta habitado por seres vivos. É por isso que o nosso planeta é tão especial e importante, porque através de longos processos, ele se tornou capaz de suportar a maior biodiversidade da galáxia (e, se pudermos ousar, do Universo).

A questão mais uma vez é simples. Existem vários fatores que permitem a ocorrência de vida. Vamos exemplificá-los um a um:

O que um planeta precisa para se obter vida:

1 - Ter gravidade capaz de reter atmosfera, o que permite a ocorrência de ventos e chuvas.
2 - Ter energia interna capaz de gerar atividades geológicas diferentes, propiciando a ocorrência de vulcões, responsáveis pela alimentação da atmosfera de gases.
3 - Ter água no estado líquido à superfície, vital para os seres vivos.
4 - Gravitar numa distância favorável em relação ao Sol, nem muito quente, nem muito fria.

A Terra tem tudo isso, e muito mais.

Os principais constituintes da atmosfera terrestre são o dióxido de carbono, o oxigênio, o azoto, o árgon, o nitrogênio, o vapor d'água e o hidrogênio.

Graças à esses gases a temperatura da superfície varia entre -60ºC e +45ºC, mantendo uma média de 14ºC, mas as variações longitudinais são maiores. Dessa atmosfera, é possível dividí-la em várias camadas, tendo como principais, de baixo pra cima, a troposfera, a mesosfera e a estratosfera.

Nesse sentido torna-se favorável a respiração, tendo como moderadores o Ozônio, que na troposfera é um veneno, mas na estratosfera protege contra a radiação UV oriunda do Sol e o Dióxido de Carbono, que é o principal responsável pelo efeito estufa, mantendo a amplitude térmica em limites capazes de possibilitar a vida.

A estrutura interna da Terra, que é conhecida por estar em constante atividade tectônica, é a fonte de energia para todo o processo de correntes de convecção. Através dessas correntes, é possível o surgimento de um mecanismo dinâmico que gera o campo magnético dipolar terrestre, fazendo com que a Terra se comporte como um imenso ímã, com polaridades norte e sul. Esse processo é um fenômeno caótico, e têm variações no tempo que parecem aleatórias, apesar de ser fruto de um processo bastante definido.

Esse campo magnético, funciona como um escudo protetor para a Terra. Sem a sua presença, o vento solar incidiria livremente sobre a superfície do nosso planeta, tornando inviável a Vida.

Depois disso tudo, o que mais falta?

E ainda questionam a importância da Terra. Ela é o "planeta ideal", sendo que nós não teríamos como sobreviver em outros, ainda que fosse extremamente necessário. É preciso, vigilantes do espaço, ter em mente que o maior tesouro que temos é o nosso amado planeta, que todos os dias nos dá condições de continuarmos existindo e evoluindo.

Mas será que essa disponibilidade existirá para sempre? O que ameaça nossa existência? Isso fica para o próximo post, espero que estejam acompanhando.

E aí, Universo? Seremos sempre favorecidos pelo tempo?

fonte: http://www.ci.uc.pt/iguc/atlas/05terra.htm (ADAPTADO)

sábado, 6 de agosto de 2011

E aí, Universo? - Vida Extra Terrestre?



O Universo tem a doce mania de cada vez mais nos surpreender, seja em sua plenitude, ou em como vai nos mostrar o quanto é horrorizantemente gigantesco.

COMO TUDO COMEÇOU? -

Na antiguidade, não se acreditava em Heliocentrismo, muito menos em vida extra terrestre. Inicialmente a ideia de que a Terra não era o centro do Universo foi defendida por Nicolau Copérnico, que mostrou um estudo matemático defendendo seu ponto de vista. No entanto, apenas mais tarde, esses estudos foram devidamente aperfeçoados e expandidos por  Johannes Kepler.

É claro que esse foi apenas o pontapé inicial para os estudos e as dúvidas sobre a nossa estadia isolada no Universo.

Um astrofísico norte-americano, Frank Drake, em 1961, revolucionou o mundo astronômico. Ele formulou uma equação com o propósito de fornecer uma estimativa do número de civilizações em nossa galáxia (Via Láctea) com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação. A equação é:






 N = R* x fp x ne x fl x fi  x fc x  L,  onde:

N é o número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as quais poderíamos ter chances de estabelecer comunicação.

e
R* é a taxa de formação de estrelas em nossa galáxia
fp é a fração de tais estrelas que possuem planetas em órbita
ne é o número médio de planetas que potencialmente permitem o desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas
fl é a fração dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem vida
fi é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente
fc é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente e que têm o desejo e os meios necessários para estabelecer comunicação
L é o tempo esperado de vida de tal civilização
Drake forneceu valores baseados nas suas pesquisas:
R* - estimado em 7/ano
fp – estimado em 0,5
ne – estimado em 2
fl – estimado em 0,33
fi – estimado em 0,01
fc – estimado em 0,01
L – estimado como sendo 10 000 anos
Segundo os dados de Drake, temos uma estimativa que resulta:
N = 7 × 0,5 × 2 × 0.33 × 0,01 × 0,01 × 10 000 = 2,31


O QUE PENSAM SOBRE ISSO?

As críticas feitas à equação baseiam-se sobretudo no fato de que vários motivos são fundamentados em conjecturas, sendo o seu valor nulo. Outra crítica pertinente é a de que Drake não prevê que as civilizações possam sair da sua galáxia mãe para colonizar outras galáxias. Assim sendo entrariam também em conta as equações da dinâmica populacional.


COMENTÁRIO FINAL -

Podemos então mais uma vez perceber que em todas as ciências nada é verdadeiramente preciso. O Universo está em constante mutação, e cabe à nós, meros expectadores, esperar pelo tempo. Ele será peça fundamental para enfim comprovarmos ou não várias das teorias que nos cercam. Mas saibam que não estamos sozinhos. Ainda que a humanidade nunca tenha visto vida pensante extra terrestre, estamos cercados de micro bactérias, dentre outros seres que milagrosamente, conseguem resistir à ambientes hostis espalhados pelo Universo. E como o Universo é absurdamente grande, resta-nos perguntá-lo:

E aí, Universo?



sábado, 30 de julho de 2011

E aí, Universo? - Planeta Terra.


Olá Vigias do Espaço! Já viram que o blog está mudado, certo? E para início de conversa, o que pretendo deixar claro é o quão infinito o Universo pode ser, e como ele é fascinantemente gigantesco. (Dá no mesmo)

Existem muitos objetos no espaço que fazem com que nossos olhos lacrimejem de emoção, como a Supernova de Cygnus ou a Nebulosa Olho de Gato, dentre outros objetos mais distantes ou próximos, que estão contidos no conjunto Universo. Mas o que realmente impressiona, cada vez mais que se discute a respeito, é o nosso planeta, o Planeta Terra.

Terceiro planeta do Sistema Solar, pertence à Galáxia Via Lactea. A Terra até hoje é o único planeta conhecido que possui vida, tornando-se objeto de discussão no mundo científico, já que existem inúmeras divergências entre sua origem, seus habitantes e o seu destino final.

Com isso daremos início à uma curta maratona sobre o nosso planeta.

Será que existe vida em outros planetas desconhecidos da Humanidade, que se assemelham à nossa? O que torna a Terra habilitada a suportar uma biodiversidade tão exuberante? Existem riscos de que essa biodiversidade se acabe? O que tem ameaçado a nossa existência, na perspectiva intra ou extra mundial? E aí, Universo?

E aí, Universo? Moda?!



O Universo é grande muito grande, e disso nós sabemos muito bem. E por ser grande, tão estonteantemente grande, é que existem vários tipos de Universo (Ou o contrário. Quem sabe?). Por exemplo, o meu blog trata do Universo no sentido astronômico, em relação aos objetos espaciais que compõem estruturas maiores e mais complexas. Já o FASHION DECENTE, é composto por um Universo também repleto de estrelas, mas que regem as tendências da MODA e tudo mais.

Vale a pena conferir.

Para aqueles que amam a Moda, esse blog é perfeito para que vocês acompanhem melhor os trabalhos dos grandes estilistas dentre outras coisas. Ainda que você não tenha uma noção prévia sobre o assunto, essa é uma ótima oportunidade de expandir seu conhecimento a respeito de Moda e Beleza, além de aprender como se vestir, claro... Já pensou que lindo você saindo por aí com uma camisa xadrez colorida e fluorescente e uma calça com estampa de azeitona recheada? É melhor não pensar. Abra o blog e aprecie.

- Leo, um beijo seulindo rs

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O Universo - Superaglomerados de galáxias.

Mapa dos Superaglomerados

O Universo é grande, muito grande. Por mais que tentemos compará-lo a alguma coisa, percebemos que ele se torna cada vez maior e infinito. Se você acha que a Via Láctea é imensa, é porque ainda não viu tudo.

O raciocínio é simples. Sabemos que o conjunto de várias estrelas, é uma constelação e que um conjunto de bilhões de estrelas, constelações, planetas e outros objetos formam uma galáxia. Nesse sentido, inúmeras galáxias englobam um dos maiores componentes do universo, que são os aglomerados de galáxias ou, simplificando, grupos de galáxias.

Certa vez em 1954, o astrônomo francês Gérard de Vaucouleurs, pensando a respeito disso enquanto observava o céu, pode concluir que, se existem galáxias e um grupo de várias delas, é possível também existir um grupo de grupos de aglomerados de galáxias, que formam os Superaglomerados de galáxias. Nós estamos no Superaglomerado de Virgem, que contém aproximadamente 18 aglomerados. Estima-se que existam em média mais de 10 milhões de superaglomerados e até agora, foram catalogados apenas 36.

Sendo assim, podemos parcialmente saber quanto o Universo é grande, mas idealizar, é praticamente impossível. Só resta-nos ter sempre em mente que ele é aparentemente infinito, e que ainda existem muitas coisas a se descobrir e estudar. A cada dia o Universo se mostra cada vez mais infinito, e só nos resta perguntá-lo: E aí, Universo? Como vai ser?

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Mais sobre o Eclipse total! PARTE II - Lua de Flores


Sob a "Lua de Flores"

Há nomes tradicionais para todas as luas cheias do ano. No mês de Junho é conhecida como a "lua de flores" no hemisfério norte, porque muitas flores desabrocham lá nesse época do ano. A linguagem Algonquian chama a lua de morango. Alguns outros nomes são lua de mel, lua de rosas, lua quente e a lua do plantio.

Uma característica incomum de todas as luas cheias é que elas marcam a noite só no ciclo lunar, quando a Lua está no céu durante toda a noite e está completamente ausente do céu diurno. Muitas pessoas têm a crença equivocada de que o Sol e a Lua são sempre opostos entre sim, e que a lua brilha toda a noite no mês. Isso simplesmente não é verdade, porque a Lua está em órbita ao redor da Terra, e ela só pode ser exatamente o oposto do Sol uma noite por mês, a noite de Lua cheia. Durante o resto do mês, a Lua passa algum tempo no céu diurno, o que significa que ele também deve estar ausente do céu noturno por uma quantidade de tempo correspondente.

Os seguintes grupos ofereceram transmissões ao vivo do eclipse lunar total:
  • Observatório Bareket em Israel;
  • Associação de Vigilantes do Céu do Norte de Bengala, na Índia;
  • Universidade de Barcelona, Espanha;
  • AstroNation.net de Hessen, na Alemanha.

Mais sobre o eclipse total! PARTE I


Esta montagem foi feita e tirada pela vigia do espaço Kieth Burns, em 20 de Dezembro de 2010, do eclipse total da Lua.
Esta foto ganhou um concurso da NASA para se tornar uma imagem oficial da NASA/JPL para o público.
Crédito: NASA/JPL-via Kieth Burns

Estranha lua cheia de Junho.

Há muito mais para a Lua cheia de Junho que apenas um eclipse total lunar.



Este mapa da NASA mostra o começo, pico e fim
do eclipse total da Lua de 15 de junho de 2011
e também onde foi possível ser visto.
Quando a Lua nasceu na América, foi apenas algumas horas depois do momento de lua cheia, que ocorreu às 16:14 EDT, hora exata em que o Sol, Terra e Lua ficaram em linha reta. É nesse momento que grande parte do Velho mundo experimentou o eclipse lunar da época.

Embora, tecnicamente, uma lua cheia seja um evento instantâneo, para o olho humano a lua "parece" cheia pelo o menos um dia em ambos os lados daquele instante.

A Lua cheia do mês é também incomum por outra razão.

Além de coincidir com um eclipse lunar, a lua cheia junho caiu muito perto do solstício de inverno em 21 de junho, data em que o sol monta mais alto no céu do Hemisfério Norte. Como a Lua está diretamente oposta ao Sol na lua cheia, isto significa que a Lua se aproxima da sua posição mais baixa possível no céu.
Assim como o sol pleno de verão leva o dia a ser o mais longo do ano, a lua de pleno verão está acima do horizonte, e tem um tempo mais curto do que qualquer outra lua cheia do ano, cerca de nove horas em latitudes médias.

A imagem abaixo mostra a lua cheia como irá aparecer à meia-noite no centro-sul dos Estados Unidos. Será delimitada por duas constelações do zodíaco, Escorpião e Sagitário. Em vez de mostrar os números fantasiosos das duas constelações tradicionais, a imagem mostra dois padrões mais mundanos: um anzol em vez de Escorpião e um bule de chá, em vez de Sargitário.

A Lua cheia de junho é a chamada "lua de flor." É diretamente oposta ao Sol, próximo ao solstício de verão (no Hemisfério Norte), assim é a "menor" lua cheia do ano, subindo à sudeste em torno de 21:00 e definida apenas nove horas mais tarde, em torno de seis horas. CRÉDITO DE IMAGEM: Software Starry Night

 

Eclipse total da Lua!


(Skywatcher Derek Keats of Johannesburg, South Africa snapped this photo of the total lunar eclipse of June 15, 2011 with a Canon EOS 50D camera. CREDIT: Derek Keats)

O Eclipse mais longo em 11 anos ocorreu hoje, dia 15 de Junho de 2011, tornando a Lua um disco vermelho de sangue que impressionou milhares de vigias do espaço no mundo. Veja algumas das primeiras fotos exclusivas desse evento logo abaixo!

O eclipse lunar começou às 1:24 da tarde EDT (1724 GMT) e irá terminar às 7 horas da noite, EDT (2300 GMT). O pico do eclipse ocorreu às 4:12 da tarde EDT (2012 GMT). Na melhor das hipóteses, o eclipse durará aproximadamente 100 minutos de totalidade, sendo o mais longo eclipse lunar desde Julho de 2000.




O vigia do espaço Derek Keats de Joanesburgo tirou estas fotos do eclipse total da Lua, em Junho de 2011 às 20:44 (hora
local) com uma câmera Canon EOS 50D.



O vigia do espaço e fotógrafo David Paleino, da Itália, tirou essa foto do eclipse total da Lua em 15 de Junho de 2011 usando uma câmera Fujifilm FinePix S2000HD.


VISITE O SPACE WATCHERS (OS VIGIAS DO ESPAÇO) PARA MAIS IMAGENS DO ECLIPSE DE HOJE! O PRÓXIMO ECLIPSE TOTAL OCORRERÁ EM 10 DE DEZEMBRO E SERÁ VISIVEL PROVAVELMENTE NO OESTE DOS ESTADOS UNIDOS E DO CANADÁ.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Maratona Messier

(Crédito de imagem e direitos autorais: Tafreshi Babak (TWAN))

Nesta cena, luzes vermelhas de visão noturna, apontadores de laser verde, tripés e telescópios na tênue silhueta através do intrépido céu, embarcaram na 10ª Maratona de Messier Irã. Completar a maratona exige visualizar todos os 110 objetos no catálogo do século XVIII do astrônomo francês Charles Messier, em uma gloriosa observação do anoitecer ao amanhecer. Por mais assustador que pareça, há muitas vezes datas de fim de semana favoráveis para maratonistas do hemisfério norte completarem a tarefa que caem nas noites sem lua, quase perto do equinócio da primavera. Com a via Láctea no plano de fundo, este grupo de cerca de 150 entusiastas da astronomia realizam sua maratona de 2011 em uma noite de abril na área do deserto de Seh Qaleh, no leste do Irã. Acima foi mapeado o céu em seu local deslumbrante, remoto e muito escuro pelo astrônomo e ex-oganizador da Maratona Messier, Babak Tafreshi, que também compôs Gazers Sky, um pequeno filme do evento deste ano.

Supernova Sonata

(Título da imagem: Remanescentes de Kepler Supernova - Chandra (raios-X) / Hubble (óptico) Spitzer / (IV) Crédito: H. Parker Alex (Univ. Vitória), Melissa L. Graham (Univ. Barbara California, Santa / LCOGT))

Para se criar uma sonata de supernovas, primeiro você tem que encontrá-las. Para fazê-la, os compositores Alex Parker e Melissa Graham contaram com a França, Canadá, Havaí Telescope (CFHT), os dados do Legacy Survey de quatro campos de profundidade, monitorando o céu de abril de 2003 a agosto de 2006, adotando 241 supernovas Tipo Ia. Encantadoras para os cosmólogos, as supernovas do tipo Ia são explosões termonucleares que destróem estrelas anãs brancas. Então, eles deram a cada supernova uma nota, sendo que o volume da nota era determinado pela distância da supernova. Mais fraca, mais distante estará a supernova e mais silenciosa irá tocar as notas. Cada passo da nota foi baseado num alongamento medido pela rapidez com que a supernova brilha e desaparece ao longo do tempo em relação a uma história de tempo normal. Maiores fatores de estiramento tocam as notas mais altas (como os maiores alcances das escalas dominantes). Claro, cada nota supernova é jogada num instrumento. As supernovas em galáxias maciças foram distribuidas em uma fileira de baixo para cima, enquanto as supernovas em galáxias menos massivas, tiveram suas notas colocadas num piano de cauda.

domingo, 22 de maio de 2011

O Último Lançamento do Transporte Espacial Endeavour

(Crédito: NASA)

Em 16 de maio de 2011, poderosas explosões controladas dispararam o ônibus espacial Endeavour em sua última viagem em órbita da Terra. A imagem acima foi tirada segundos após a decolagem do orbital maciço e seis astronautas começaram uma escalada a uma altura onde a atmosfera é tão fina que é irrespirável. O ônibus, na missão STS-134, atracou na Estação Espacial Internacional (ISS) em 18 de maio de 2011. O Endeavour vai entregar para a ISS, entre outras coisas, um ambicioso detector chamado Espectrômetro Magnético Alfa 2 (AMS), que ao longo dos próximos anos pode detectar uma abundância significativa de tipos específicos de matéria escura, a antimatéria carregada, e até mesmo uma possível variação estranha da matéria familiar, chamada strangelets. A última viagem para qualquer ônibus espacial está prevista para meados de julho, quando o Atlantis também vai visitar a estação espacial.

Uma Viagem Através do Céu Noturno


 (Crédito de Imagem e Direitos Autorais: Risinger Nick (Sky Survey fotópica))

Grandiosas nebulosas e estrelas da nossa galáxia Via Lactea estiram-se através desta imagem panorâmica do céu à noite inteira. Na resolução máxima, o mosaico de 5 gigapixel foi costurado a partir de mais de 37.000 imagens, resultado de um esforço de longos anos e 60.000 milhas de viagem em busca do céu ainda escuro, no oeste americano e do Cabo Ocidental da África do Sul. O projeto bem planejado combinou muitas exposições dos locais escuros, destinados a produzir uma visão inspiradora da noite para rivalizar com o brilho do dia. Com uma viagem interativa através do cenário, descobrirá um amontoado de inumeráveis estrelas, com vastas nuvens de gás e poeira espalhadas ao longo do plano galáctico e no bojo central, muito fracas para se ver a olho nu. Até mesmo galáxias de estrelas além da nossa Via Láctea podem ser encontradas dentro desta Vista Cósmica.

Io: As Plumas de Prometheus

(Crédito da Imagem e Direitos Autorais: Projeto Galileo, JLP, NASA)

O que está acontecendo na lua de Júpiter, Io? Vigias, duas erupções são visíveis na sulfurosa vulcânica lua de Júpiter, Io, a partir da composição colorida da sonda robótica Galileo que orbitou Júpiter de 1995 - 2003. Na parte superior da imagem, ao longo do limbo de Io, uma nuvem azulada sobe cerca de 140 quilômetros acima da superfície de uma caldeira vulcânica conhecida como Pillán Patera.

No meio da imagem, perto da linha da sombra de noite/dia, o anel em forma de Pluma de Prometheus deve subir cerca de 75 quilômetros acima de Io, enquanto lança uma sombra abaixo da abertura vulcânica. Nomeada em homenagem ao deus grego que deu o fogo aos mortais, as Plumas de Prometheus são visíveis em todas as imagens de todos os tempos desde os sobrevôos da Voyager de 1979 - apresentando a possibilidade de que esta pena seja continuamente ativa a pelo o menos 18 anos.

A imagem digital de Io foi originalmente tirada em 1997, a partir de uma distância de cerca de 600.000 quilômetros. Análises recentes dos dados da Galileo descobriram evidências de um oceano de magma abaixo da superfície de Io.

sábado, 21 de maio de 2011

Planetas e Endeavour ao Amanhecer


 (Crédito de imagem e direitos autorais: Daniel Herron (Clube de Astronomia de Atlanta))

Quando amanheceu sobre o Centro Espacial Kennedy na segunda-feira, 16 de maio, o módulo do ônibus espacial Endeavour ainda estava na 39A. O seu lançamento final, na missão STS-134 à Estação Espacial Internacional, aconteceu apenas algumas horas depois. Brilhando através do crepúsculo da manhã, quatro planetas também foram fotografados acima do horizonte leste, uma cena em movimento capturada do outro lado do rio Banana no centro de Saturno site visualização V VIP. Dispersos pela densa atmosfera do planeta Terra, vigas projetoras jogaram luzes na plataforma de lançamento, olhando para o céu como balizas celestiais. Júpiter é o planeta mais elevado, próximo do topo da armação, mas até mesmo o gigante gasoso do sistema solar é ofuscado pelo brilhante centro da imagem, o Vênus. Tímido, o planeta Mercúrio está abaixo de Vênus, para a direita. Abaixo e à esquerda, Marte quase desaparece no brilho do amanhecer. Os quatro planetas continuam a abraçar o horizonte leste ao amanhecer durante todo o mês, enquanto o Endeavour está programado para fazer a aproximação final para o planeta Terra em 01 de junho de 2011.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

NGC 253: Close Up

(Crédito: Arquivo Legacy Hubble, ESA, NASA, Processamento e imagens adicionais - Robert Gendler)

Esta parte de um universo empoeirado é uma das mais brilhantes galáxias espirais vistas do planeta Terra. Com atividade quase de lado, NGC 253 encontra-se a apenas 13 milhões de anos-luz de distância, e é o maior menbro do Grupo Escultor de galáxias, vizinho ao nosso grupo de galáxias local. A visão detalhada close-up é um mosaico de cinco quadros com base em dados acumulados desde o Legacy Hubble DATA. Começando do lado esquerdo perto do núcleo da galáxia, o panorama segue afiados filamentos de poeira, nuvens de gás interestelar, e até mesmo estrelas individuais em direção a borda da galáxia à direita. A magnífica vista abrange cerca de 50.000 anos-luz. O quadro no lado direito foi ligeiramente comprimido para trazer à vista um par de galáxias interagindo intrigantemente ao fundo. Designada starburst uma galáxia por causa de sua atividade frenética formando estrelas, NGC 253 possui características de poeira subindo a partir de um disco galáctico atado com aglomerados de estrelas jovens e regiões de formação estelar. NGC 253 é também conhecida por ser uma grande fonte de alta energia de raios-x e raios gama, provavelmente devido a buracos negros, perto do centro da galáxia.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

As Antenas (Antennae)

(Crédito de Imagem e Direitos Autorais: Aquisição e redução de dados - Andrey Oreshko (Observatório Remoto ELENA),  Processamento - Dietmar Hager (Observatório Stargazer))

A cerca de 60 milhões de anos-luz de distância, na constelação de Corvus sul, duas grandes galáxias colidiram. Mas as estrelas das duas galáxias, devidamente catalogadas como NGC 4038 e NGC 4039, não colidiram no decurso do evento passado, que durou centenas de milhões de anos. Em vez disso, suas grandes nuvens de gás e poeira desencadeam episódios furiosos de formação de estrelas perto do centro dos destroços cósmicos. Abrangendo aproximadamente 500 mil anos-luz, esta visão deslumbrante também revela novos aglomerados de estrelas e matéria arremessadas longe do local do acidente por forças de maré gravitacional. É claro que o aspecto visual sugestivo das estruturas de arcos prorrogados dão ao par de galáxias o seu nome popular - Antena.

A Nebulosa Olho de Gato do Hubble

(Crédito e Direitos Autorais: NASA, ESA, HEIC, ea equipe do Hubble (STScI / AURA))

Olhando através do espaço interestelar, a nebulosa Olho de Gato está a mais ou menos três mil anos-luz da Terra. Uma nebulosa planetária clássica, a Olho de Gato (devidamente catalogada como NGC 6543) representa uma fase final, breve mas gloriosa na vida de uma estrela semelhante ao Sol. A estrela que está morrendo (encontra-se no centro da nebulosa), pode ter produzido o padrão simples exterior de poeira por camadas concêntricas descartando as camadas exteriores, como uma série de convulsões regulares. Mas a formação da bela e mais complexa estrutura interna não é bem compreendida. Vista tão claramente neste Telescópio Espacial Hubble de imagem nítida, o olho verdadeiramente cósmico possui mais de meio ano-luz de diâmetro. Claro que, olhando para os olhos do gato, os astrônomos podem muito bem idealizar o destino do nosso Sol, destinado a entrar em fase nebulosa planetária da própria evolução... Em cerca de 5 bilhões de anos.

Galáxias Peculiares da Arp 273

(Crédito e Direitos Autorais: ESA, NASA, e do Hubble Heritage Team (STScI / AURA))

As estrelas espetadas no primeiro plano do nítido retrato cósmico estão bem dentro da nossa própria Via Láctea. Contudo, as duas galáxias atraentes estão situadas muito além da Via Láctea, a uma distância de mais de 300 milhões de anos-luz. Sua aparência é distorcida devido às marés gravitacionais, como a parceria entre elas, revelando eventuais encontros íntimos entre suas bordas. Catalogada como Arp 273 (também como UGC 1810), as galáxias parecem peculiares, mas tais interações intergalácticas são comuns no Universo. Na verdade, a próxima grande espiral da galáxia de Andrômeda é conhecida por ter cerca de 2 milhões de anos-luz de distância e se aproxima da Via Láctea. Arp 273 pode oferecer um análogo do seu encontro futuro distante. Galáxias que se encontram num determinado espaço de tempo cósmico, podem resultar em uma fusão, formando uma única galáxia de estrelas. De nossa perspectiva, os núcleos brilhantes das galáxias da Arp 273 estão separados por apenas um pouco mais de 100.000 anos-luz. O lançamento desta vista deslumbrante comemora o 21º aniversário do Telescópio Espacial Hubble em órbita.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Betelgeuse, Betelgeuse, Betelgeuse. (Bôssa)

(Crédito e Direitos autorais: IMAGEM I- ESO/Digitized Sky Survey 2. Acknowledgement: Davide De Martin)
Betelgeuse (parece muito com "beetle juice"), também conhecida como Alpha Orionis, é uma das maiores e brilhantes estrelas conhecidas. Sua etimologia remota de origem árabe, derivada de uma frase que remete para o "ombro do caçador". A estrela é uma figura familiar laranja facilmente visível a olho nu, na direção da constelação de Orion. Betelgeuse é realmente uma grande estrela e possui 600 anos-luz de diâmetro. Se for colocada no centro de nosso sistema solar, ela se estenderia até a órbita de Júpiter. Mas como todas as estrelas exceto o sol, Betelgeuse está tão distante que geralmente aparece como um pequeno ponto de luz, mesmo em grandes telescópios.

A imagem acima é uma composição digital do que seria Betelgeuse, elaborada por Davide De Martin e a imagem abaixo foi feita a partir de interferometria de infravermelho. Ela mostra duas intrigantes, grandes e luminosas manchas estelares. Os pontos representam o potencial aumento de células convectivas abaixo da superficie da supergigante. Eles são brilhantes, porque são mais quentes que o resto da superfície, mas os dois pontos são mais frios que o Sol. Como uma supergigante vermelha enorme, é quase o fim de sua vida e em breve se tornará uma supernova.
 
(Crédito e Direitos Autorais: IMAGEM II - Xavier Haubois (Observatoire de Paris) et al)

Amanhecer de um Planeta Sobrenatural

(Crédito e Direitos Autorais: Arn Robert (St. COlorado, U.))

Como seria um nascer do sol em outro mundo? Até agora, a humanidade tem registrado apenas o nascer do sol sobre a Terra e Marte, mas é divertido imaginar como seria em planetas conhecidos e ainda desconhecidos. Planetas longe de sua estrela-mãe iriam gravar o aumento de um ponto extraordnariamente brilhante de luz ao invés de uma esfera redonda. Embora isso possa parecer ser o que está na foto acima, a combinação cuidadosa de longas exposições e iluminação criativa é realmente baseado no nascer de Vênus visto do planeta Terra, há algumas semanas, captada através de Mesa Arch em Canyonlands National Park, Utah, EUA. Pitorescos buttes e mesas pontilham a paisagem de fundo. O céu alaranjado é criado pelo espalhamento de ar e poeira, mas é parecido com a reminiscência dos campos empoeirados de marte.

sábado, 16 de abril de 2011

Jovens Estrelas na nuvem Rho Ophiuchi

 (Crédito: NASA, JPL-Caltech, Team WISE)

As nuvens de poeira, incorporadas às brilhantes estrelas recém-nascidas no infravermelho da composição de cor artificial, optimizado pelo Largo-Campo Infrared Survey Explorer. A tela apresenta uma composição cósmica mais próxima de regiões de formação, parte do complexo de nuvens Rho Ophiuchi com cerca de 400 anos-luz de distância, perto da extremidade sul da constelação de Ophiuchus. Depois de se formarem ao longo de uma grande nuvem de gás de hidrogênio frio molecular, as jovens estrelas de calor produzem o brilho infravermelho graças à poeira ao redor. Estrelas no processo de formação, denominadas objetos estelares jovens ou YSOs, estão embutidas na nebulosa compacta rosada vista aqui, mas são de outra forma ocultas dos olhos curiosos dos telescópios ópticos. Uma exploração da região que penetrou a luz infravermelha, detectou emergentes e recém-formadas estrelas cuja idade média é estimada em mero 300.000 anos. Isso é extremamente jovem em comparação com a idade do Sol, de 5 bilhões de anos. A nebulosa de destaque avermelhado na parte inferior direita ao redor da estrela Sigma Scorpii é uma nebulosa de reflexão produzida pelo espalhamento de poeira das estrelas. Este ponto de vista de vãos WISE a quase 2 graus, abrange cerca de 14 anos-luz à distância estimada da nuvem Rho Ophiuchi.

Lua Crescente e planetas em Portugal (Ed)

( Crédito e Direitos autorais: Miguel Claro)
Às vezes, é divertido parar e compartilhar o céu. Embora possa parecer que os dois entusiastas do céu sobre o cume estão compartilhando apenas uma lua crescente entre eles, três planetas brilhantes também se mostram diante deles. O ponto mais brilhante no céu é o planeta Vênus. Marte é o ponto avermelhado, enquanto flutua acima dela, e Saturno brilha à sua direita. Em primeiro plano estão aglomerados pitorescos de areia da praia na Costa da Caparica, perante o espelho d'água do Oceano Atlântico. A noite escolhida para olhar planeta foi particularmente tão boa quanto a chuva de meteoros Perseidas que também foi atingida no pico. Estes planetas serão todos visíveis ao entardecer, apesar de Venus se afundar no horizonte, uma vez que se fecha sobre o sol poente.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

NGC 5584: Expansão do Universo

(Crédito: NASA, ESA, A. Riess (STScI / JHU), L. Macri ( Texas A & M Univ) et al Património, o Hubble (STScI / AURA))

Enorme e mais bonita, a NGC 5584 possui 50.000 anos-luz e situa-se 72 milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Virgem. Os braços espirais deste universo-ilha são carregados com luminosos aglomerados de estrelas jovens e faixas de poeira escura. Ainda assim, para os astrônomos terrestres NGC 5584 não é apenas mais um rosto bonito na galáxia em espiral. Lar de cerca de 250 estrelas variáveis ​​Cefeidas e uma recente Tipo Ia supernova, objetos-chave para determinações astronômicas de distância, NGC 5584 é uma das oito galáxias usadas em um novo estudo que inclui adicionais observações do Telescópio Espacial Hubble para melhorar a medição do Hubble Constant - a taxa de expansão do Universo. Os resultados deste estudo corroboram a teoria de que a energia escura realmente é responsável pela aceleração da expansão do Universo, restringindo os modelos que tentam explicar a aceleração observada sem a misteriosa energia escura. Nesta acentuada imagem do Hubble da NGC 5584, muitas das pequenas manchas avermelhadas do fundo são galáxias distantes.

Valles Marineris: O Grand Canyon de Marte

(Crédito: Projeto Viking, USGS, NASA)

O maior cânion do Sistema Solar corta uma enorme faixa em toda a face de Marte. Nomeado Valles Marineris, o Grand Valley estende mais de 3.000 quilômetros de extensão, abrange tanto como 600 quilômetros de diâmetro, e se aprofunda até 8 quilômetros. Em comparação ao Grand Canyon terráqueo no Arizona, nos EUA, é de 800 quilômetros de extensão, 30 quilômetros de diâmetro e 1,8 quilômetros de profundidade. A origem do Valles Marineris permanece desconhecida, embora a hipótese mais aceita diz que ele começou como um crack há bilhões de anos atrás quando o planeta esfriou. Processos geológicos têm sido identificados na garganta. O mosaico acima foi criado a partir de mais de 100 imagens de Marte pela Viking Orbiters tomadas na década de 1970.

sexta-feira, 25 de março de 2011

MWC 922: A Nebulosa do Quadrado Vermelho

(Créditos de Imagem e Direitos Autorais: Tuthill Pedro (Sidney U.) e James Lloyd (Cornell))

O que poderia formar uma nebulosa de aparência quadrada? Ninguém sabe ao certo. O sistema conhecido como estrela quente MWC 922, no entanto, parece estar incorporado em uma nebulosa com apenas uma forma. A imagem acima combina exposições de infravermelho do telescópio Monte Hale, em Palomar na Califórnia, e o Telescópio Keck-2 em Mauna Kea, no Havaí. A hipótese principal para a progenitora da nebulosa quadrada é que a estrela central (ou estrelas) de alguma forma expulsou alguns cones de gás durante a fase final de desenvolvimento. Para MWC 922, estes cones incorporam ângulos quase retos e são visíveis pelos lados. As justificações para a hipótese de cone inclui raios radiais na imagem que podem ser executados ao longo das paredes do cone. Os investigadores especulam que os cones vistos de outro ângulo, seriam semelhantem aos anéis gigantescos de supernova 1987A, possivelmente indicando que uma estrela em MWC 922 pode um dia se explodir em uma supernova semelhante.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Nascer da lua em Boston

(Crédito de imagem e direitos autorais: Dennis Di Cicco (TWAN))


Na semana passada, A Lua Cheia foi difícil de perder. Nascente em 19 de março, sua fase completa e exata ocorreu dentro de uma hora de perigeu, o ponto mais próximo da órbita da Lua à Terra. Como resultado verificou-se que ela ficou cerca de 14 por cento maior e 30 por cento mais brilhante do que a Lua Cheia perto do apogeu, o ponto mais distante da órbita lunar elíptica. Visto daqui, o próximo perigeu da Lua Cheia ainda abraça o horizonte, distorcido pela refração atmosférica, uma vez que se levanta sobre Boston, Massachusetts, EUA. O panorama estelar da noite telescópica foi tirado de Prospect Hill, em Waltham, Massachusetts, cerca de 10 quilômetros do horizonte de Boston. Logo à esquerda do disco lunar laranja é a torre de controle distintivo em Boston Logan International Airport. Encimado por luzes no alto, as torres gêmeas Zakim, da ponte sobre o Rio Charles também estão incluídas na cena. Se você conseguiu perder este perigeu da Lua cheia, anote na sua agenda. Sua próxima chance de ver a Lua tão grande e brilhante, desta vez em plena fase dentro de apenas alguns minutos do perigeu lunar, será no próximo ano em 06 de maio.